Programa Jovem Monitor Cultural
Formações teóricas do Programa Jovem Monitor Cultural: AEMC promove encontros sobre políticas públicas, música, ancestralidade e gestão cultural
No Programa Jovem Monitor Cultural – PJMC, os jovens participantes recebem uma formação completa, que contempla tanto aspectos teóricos quanto práticos da gestão cultural. A atuação prática é vivenciada diariamente durante todo o programa nos diversos equipamentos culturais da Prefeitura de São Paulo, sob mentoria dos gestores de cada espaço. Às segundas-feiras, a Associação Educacional Maria do Carmo organiza encontros formativos que buscam aprofundar teoricamente temas diversos do universo da cultura: ancestralidade, políticas públicas, culturas populares, audiovisual, música etc.
Jovens Monitores participam de formação teórica no teatro de Contêiner, no centro da cidade.
Encontros Potentes
A partir de um plano pedagógico traçado em conjunto com a Secretaria Municipal de Cultura da Prefeitura de São Paulo, os encontros são estruturados em ciclos formativos com a duração de um mês. Nesse período, os jovens se distribuem em turmas que semanalmente visitam diferentes lugares de interesse na cidade: Centro Cultural do Butantã, Teatro Paulo Eiró, Centro Cultural Olido, entre outros. Cada turma se encontra com um formador selecionado especialmente pela AEMC e, ao longo do mês, todas as turmas recebem a formação completa do ciclo.
No mês de maio, as formações presenciais foram oficialmente retomadas, após um período em que ocorreram on-line.
Neste primeiro ciclo, os jovens foram convidados a discutir funk e ancestralidade no Centro Cultural da Penha, a debater a complexidade da região da Luz no Teatro de Contêiner, e se aprofundar teoricamente em aspectos da Gestão Pública na Escola de Contas do Tribunal de Contas de São Paulo e na Biblioteca Pública Hans Christian Andersen.
Joice Jane Teixeira e Suellen Ribeiro, da Coletiva N’KINPA, propuseram mais reflexão sobre ancestralidade em uma performance sensível e potente no Centro Cultural da Penha
A palestrante Rebeca Cruz ministrou um curso rápido de Libras, a Língua Brasileira de Sinais no Auditório do Banco do Brasil.
Em junho, as formações se expandiram para outros espaços culturais da cidade. No Auditório Banco do Brasil, no centro, os Jovens Monitores Culturais receberam uma formação completa sobre acessibilidade, organizada em parceria com a Secretaria Municipal da Pessoa Com Deficiência.
Além disso, também continuaram a discutir políticas públicas e gestão cultural na Biblioteca Infanto-juvenil Monteiro Lobato. Para aquecer o corpo e soltar a voz, houve ainda uma formação sobre cultura popular maranhense no Centro Cultural do Butantã.
As formações teóricas são um pilar pedagógico essencial do Programa Jovem Monitor Cultural e é com orgulho que a Associação Educacional Maria do Carmo – AEMC constrói e planeja cuidadosamente cada encontro formativo, reforçando o nosso compromisso com a educação e a promoção da cidadania em todos os projetos em que atuamos.
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